domingo, 25 de novembro de 2012

Skinhead é condenado por tentativa de homicídio



A Justiça condenou nesta quinta-feira o autodeclarado skinhead Renan do Amaral Pereira, 28 anos, a dez anos e três meses de prisão em regime inicialmente fechado por tentar matar um punk de 28 anos. Ele foi acusado pelos crimes de tentativa de homicídio, racismo e formação de quadrilha, homicídio ocorreu no dia 16 de setembro de 2007, na saída de uma partida de futebol entre Internacional e Grêmio. 

O grupo, que fazia parte da torcida organizada Geral do Grêmio, andava pela Avenida Borges de Medeiros, próximo ao antigo Cinema Capitólio, no Centro Histórico, quando avistou a vítima, acompanhado da namorada. Conforme os depoimentos dos réus (outro homem aguarda julgamento devido a um recurso da defesa), eles resolveram agredir o jovem por se tratar de um punk. 

Durante as investigações, a Polícia Civil encontrou, na residência de Renan do Amaral Pereira, material de divulgação neonazista. Também foi identificada movimentação do grupo do qual ele fazia parte, o "White Power Sul Skins". Por isso, a juíza Cristiane Busatto Zardo entendeu, na dosimetria da pena, que havia "formação de quadrilha para a prática de delito tido como especialmente abjeto pela própria Constituição Federal, qual seja, a disseminação do racismo"


Donte: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI6324399-EI5030,00-RS+skinhead+e+condenado+por+tentativa+de+homicidio+de+punk.html

Skinhead é esfaqueado por quatro punks durante briga em Curitiba



Um skinhead, de 32 anos, foi esfaqueado por quatro homens, por volta das 19h de quinta-feira, dentro do Terminal do Cabral. Os suspeitos pertenciam a um grupo rival de punks e três deles vestiam roupas pretas.

Com ferimentos na cabeça, peito e costas, a vítima foi encaminhada ao Hospital Evangélico e não corre risco de morte.Em depoimento à polícia, o homem disse que foi chamado de 'nazi' pelos outros rapazes, que o agrediram. Ao G1, o delegado Rubens Recalcatti, da Delegacia de Homicídios, afirmou que o skinhead esfaqueado responde a oito processos por ameaça, homicídio e formação de quadrilha.
 
A polícia agora investiga se existe relação entre o crime desta quinta, na Praça Eufrásio Correia, quando um homem de 33 aos foi assassinado a facadas e um jovem de 15 anos ficou ferido. O confronto envolveu um grupo de cinco skinheads e 15 punks.

“Não posso afirmar ainda se os dois casos têm ligação entre si. A única relação entre os crimes é que a vítima foi intimada a depor no 1° Distrito Policial sobre o confronto do fim de semana”, adiantou o delegado.


Fonte: http://g1.globo.com/parana/noticia/2012/07/skinhead-e-esfaqueado-por-quatro-punks-durante-briga-em-curitiba.html

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Feria de Ciências



 
Nos dias 13 e 14 de novembro, aconteceu no Centro de Ensino Médio 01 de Brazlândia a feira de ciências. Neste dia todos os alunos apresentam seus projetos de I.C no qual trabalharam o ano todo. O grupo SKINHEAD apresentou seu projeto em um banner no pátio da escola para que todos os alunos e professores pudesse ver e avaliar nosso projeto.


quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Após 16 anos, ex-líder skinhead muda de vida e apaga tatuagens racistas do corpo.



O americano Bryon Widner passou 16 anos como ativista skinhead. Era considerado um dos skinheads e pregadores da supremacia brancos mais violentos. Integrava o grupo Vinlander Social Club Skinhead Gang, um dos grupos mais violentos dos EUA, e mostrava sua filosofia de vida em diversas tatuagens espalhadas pelo seu corpo, inclusive no rosto. Em uma reviravolta, aos 32 anos, Widner resolveu mudar de vida.

Casado e pai de um filho, a história de Widner virou tema de documentário na TV americana. O filme acompanhou todo o processo de mudança e também a retirada de todas as tatuagens. Para isso foram necessárias 25 cirurgias que levaram 16 meses. A última aconteceu em 22 de outubro de 2010.

A mulher de Widner, Julie, disse que temeu por diversas vezes que o marido fizesse algo e voltasse atrás, dada a dificuldade de apagar todo o passado.

"Nós deixamos o movimento, criamos uma boa família. Temos muita coisa para viver ainda. Sempre pensava que alguém estava olhando por nós", disse Julie à Associated Press.

Widner primeiro deixou o movimento e, tatuado, não conseguia arrumar emprego. A decisão de deixar o corpo novamente limpo foi difícil, pois a família precisaria encontrar bons médicos e juntar dinheiro. "Chegou um momento em que eu estava totalmente preparado para jogar ácido no meu rosto [para remover as tatuagens]", disse ele.